Peguei neste livro quando precisei de uma leitura para uma viagem de autocarro. Sabia que seria cativante e, dado que é um livro de bolso, é muito prático para transportar. E, desta forma, li mais um livro da minha estante.
Mary Higgins Clark é uma autora que consegue cativar rapidamente o leitor com os enredos das suas histórias. Este livro aborda um tema sensível: o rapto de duas meninas gémeas de três anos.
Para começar, acho que a sinopse revela de mais, isto é, resume o que acontece em um terço do livro. Eu tenho sempre por hábito ler as sinopses e, com este livro, senti que já sabia muito da história. Se quiserem desfrutar ao máximo da leitura, aconselho a não lerem a sinopse.
Apesar deste pequeno problema com a sinopse, o livro cativou-me imediatamente desde as primeiras páginas. A autora normalmente escreve capítulos pequenos, bastante dinâmicos, com uma grande variedade de personagens e onde o suspense predomina. Este enredo levou-me a ler quase compulsivamente e é isto o que eu mais admiro nos policiais/thrillers: esta capacidade de nos agarrarem às suas páginas.
A temática deste livro já de si é um pouquinho perturbadora e capaz de aterrorizar qualquer pai. Além disso, existe pelo menos uma personagem repugnante pela forma como trata as meninas e que deixa o leitor de coração nas mãos. O desfecho era previsível (para mim, dado que parti para a leitura esperando um final feliz) mas nem por isso deixou de ser satisfatório.
O que me fez mais confusão neste livro foi o facto da autora abordar a ligação telepática entre as gémeas; é verdade que não sei muito sobre este tema e talvez por isso me sinta mais cética em relação a ele. No entanto, acabou por ser abordado de forma suave, não prejudicando a minha leitura.
Em conclusão, é uma história dinâmica, arrepiante na medida em que poderia ser real e que proporciona algumas horas de entretenimento ao leitor.
Para começar, acho que a sinopse revela de mais, isto é, resume o que acontece em um terço do livro. Eu tenho sempre por hábito ler as sinopses e, com este livro, senti que já sabia muito da história. Se quiserem desfrutar ao máximo da leitura, aconselho a não lerem a sinopse.
Apesar deste pequeno problema com a sinopse, o livro cativou-me imediatamente desde as primeiras páginas. A autora normalmente escreve capítulos pequenos, bastante dinâmicos, com uma grande variedade de personagens e onde o suspense predomina. Este enredo levou-me a ler quase compulsivamente e é isto o que eu mais admiro nos policiais/thrillers: esta capacidade de nos agarrarem às suas páginas.
A temática deste livro já de si é um pouquinho perturbadora e capaz de aterrorizar qualquer pai. Além disso, existe pelo menos uma personagem repugnante pela forma como trata as meninas e que deixa o leitor de coração nas mãos. O desfecho era previsível (para mim, dado que parti para a leitura esperando um final feliz) mas nem por isso deixou de ser satisfatório.
O que me fez mais confusão neste livro foi o facto da autora abordar a ligação telepática entre as gémeas; é verdade que não sei muito sobre este tema e talvez por isso me sinta mais cética em relação a ele. No entanto, acabou por ser abordado de forma suave, não prejudicando a minha leitura.
Em conclusão, é uma história dinâmica, arrepiante na medida em que poderia ser real e que proporciona algumas horas de entretenimento ao leitor.
Classificação: 3/5 estrelas
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