«Como é suposto que alguém que amou durante a vida inteira a mesma pessoa seja feliz após a sua morte? Como, quando essa pessoa lhe ocupou, a todos os momentos, o pensamento? Como, quando quisemos tanto estar a seu lado para todas as eventualidades, para atravessarmos o mar a nado por ela, para caminharmos sobre o fogo por ela, para lhe darmos um rim, o fígado ou o coração se necessitasse de um transplante?»
O Funeral da Nossa Mãe
Célia Correia Loureiro
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