Temperance Brennan é uma antropóloga legista que se encontra no Quebeque a exumar os restos mortais, já centenários, de Élizabeth Nicolet, uma freira que o Vaticano pretende vir a canonizar. Pouco depois, é chamada para investigar um incêndio criminoso que deixou aos investigadores um cenário de horror e morte. Quem eram as sete pessoas que morreram de forma tão violenta e o que as terá conduzido a este trágico destino? Ela e Andrew Ryan, detetive de homicídios, na tentativa de responder a estas e outras questões, vão descobrir um mundo obscuro regido por um culto sinistro, com delírios esotéricos, que ceifa a vida a inocentes.
O que mais me atraiu neste policial de Kathy Reichs foi a antropologia forense: as descrições das análises dos ossos e sua interpretação, de forma a descobrir a identidade da vítima.
Os casos que vão surgindo para investigar, parecem inicialmente não ter nada a ver uns com os outros. As descobertas e pistas vão aparecendo devagar e só nas últimas 100 páginas é que o livro ganha um ritmo viciante, onde as pistas surgem umas atrás das outras e os casos se começam a entrelaçar. Estas casos acabam também por construir uma história extensa, por vezes um pouco confusa e onde o assassino é difícil de descobrir.
A escrita apresenta imensas descrições, sendo que muitas delas eram, na minha opinião, desnecessárias. Estas descrições dão pausas grandes à história e tornam a leitura bastante cansativa.
No geral, gostei, mas esperava algo diferente deste livro. Tenciono, futuramente, procurar outros policiais da autora, mas não vão ser uma prioridade.
Classificação: 3/5 estrelas
Onde você achou esse livro??
ResponderEliminarto doida pra ler, mas não encontro :(
Raquel, eu encontrei este livro na biblioteca da minha cidade.
ResponderEliminarProcure em livrarias e, caso não encontre, tente pesquisar online.