O Último Refúgio é já o terceiro livro de Patricia MacDonald que leio este ano. Comparando com todos os livros dela que já tive oportunidade de ler, penso que este foi um dos que me cativou menos.
A história dá-nos a conhecer Dena, que espera o seu primeiro filho de Brian, um namorado recente. Dena e Brian amavam-se mas, de um momento para o outro, Brian mudou bruscamente. Começou a beber e a maltratar Dena, levando a jovem mulher a fugir para se proteger.
Entretanto, uma amiga de Dena é encontrada assassinada e o medo aumenta.
Confesso que este livro não me prendeu tanto como outros da autora. Não senti o suspense muito presente e, em grande parte da história, a ação decorria lentamente, tornando a leitura aborrecida.
Nenhuma personagem se revelou particularmente interessante e as ações do chefe da polícia revoltaram-me por diversas vezes. Estas ações, mais tarde, foram justificadas, mas mesmo assim não consegui perdoar aqueles comportamentos e a forma como levaram as investigações.
O final acabou por me cativar um pouco mais, embora se mostrasse previsível. Gostava que a autora tivesse abordado de forma mais aprofundada os motivos do assassino e os tivesse relacionado com o prólogo.
O assassínio da amiga de Dena também ficou muito mal explicado, o que considero um erro grave por parte da autora. Gostava mesmo de ter compreendido como tudo aconteceu com esta personagem.
Em conclusão, apesar deste livro não ser um dos melhores da autora, continuo a acreditar que vale a pena explorar a sua vasta obra.
A história dá-nos a conhecer Dena, que espera o seu primeiro filho de Brian, um namorado recente. Dena e Brian amavam-se mas, de um momento para o outro, Brian mudou bruscamente. Começou a beber e a maltratar Dena, levando a jovem mulher a fugir para se proteger.
Entretanto, uma amiga de Dena é encontrada assassinada e o medo aumenta.
Confesso que este livro não me prendeu tanto como outros da autora. Não senti o suspense muito presente e, em grande parte da história, a ação decorria lentamente, tornando a leitura aborrecida.
Nenhuma personagem se revelou particularmente interessante e as ações do chefe da polícia revoltaram-me por diversas vezes. Estas ações, mais tarde, foram justificadas, mas mesmo assim não consegui perdoar aqueles comportamentos e a forma como levaram as investigações.
O final acabou por me cativar um pouco mais, embora se mostrasse previsível. Gostava que a autora tivesse abordado de forma mais aprofundada os motivos do assassino e os tivesse relacionado com o prólogo.
O assassínio da amiga de Dena também ficou muito mal explicado, o que considero um erro grave por parte da autora. Gostava mesmo de ter compreendido como tudo aconteceu com esta personagem.
Em conclusão, apesar deste livro não ser um dos melhores da autora, continuo a acreditar que vale a pena explorar a sua vasta obra.
Classificação: 2/5 estrelas
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