sábado, 29 de outubro de 2016

"Inês" de Maria João Fialho Gouveia [Divulgação]

Título: Inês
Autor: Maria João Fialho Gouveia
Edição: 2016
Editora: Topseller
Páginas: 428
PVP: 18,79€

Dos pais, José Fialho Gouveia e Maria Helena, herdou o dom da palavra e o jeito para a escrita. Sempre a fervilhar com ideias para livros, Maria João Fialho Gouveia concretizou em 2013 o seu primeiro projeto, colocando todo o seu amor num livro dedicado ao seu pai: Fialho Gouveia: Biografia Sentimental.

Ainda em 2013, entregou a sua paixão por História às páginas de D. Francisca de Bragança: A Princesa Boémia, o seu primeiro romance histórico, muito bem recebido pela crítica e leitores amantes do género – já na 3.ª edição.

Seguiu-se As Lágrimas da Princesa, romance que conta a pouco conhecida história de Aldegundes de Bragança, a quinta filha do rei D. Miguel, tia de D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual pretendente à Coroa portuguesa.

Agora chega às livrarias Inês, um romance maravilhosamente bem escrito sobre um amor maior do que a vida, sendo outrora, como hoje, o símbolo da paixão em Portugal.

Sinopse:

Esta é a história de Inês de Castro, a bela aia galega que arrebatou o coração do príncipe D. Pedro, futuro rei de Portugal.

Bisneta ilegítima do rei D. Sancho IV de Castela, chegara a Portugal no séquito de Dona Constança, futura mulher do príncipe, que viu o coração do noivo incendiado pela sua própria dama de companhia. Perdidamente apaixonado, o casal viveu um amor proibido, até que, após a morte de Dona Constança, passou a partilhar o mesmo teto.

Dando largas à paixão que por tanto tempo haviam escondido, Pedro e Inês viveram dias idílicos, de paço em paço, até se instalarem em Coimbra, já casados e com três filhos.

Esta ligação desagradou ao rei D. Afonso IV, pai de D. Pedro. As intrigas políticas com que os conselheiros reais o sobressaltavam, alegando que os irmãos de Inês alimentavam pretensões à coroa portuguesa, contribuíram para que o rei não descansasse enquanto não libertasse, da forma mais trágica e terrível, o filho da influência da bela galega.

Sobre a autora:

Nasceu em Lisboa a 14 de Novembro de 1961, mas aos dois dias de idade já vivia no Estoril, onde cresceu e estudou. Cursou Comunicação Social na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e mais tarde Línguas, sendo diplomada pela Universidade de Cambridge. Rendida ao apelo da História, regressou anos mais tarde aos bancos da Universidade Aberta para estudar a disciplina que sempre a encantara.

Maria João começou a sua carreira jornalística aos 18 anos, passando por todas as áreas da comunicação, da imprensa escrita à televisão. Escreveu para o semanário Blitz, foi colaboradora do Se7e e do diário A Capital, integrou a equipa da Antena 1 e foi redatora da revista VIP. Entretanto, trocou o jornalismo pela docência, lecionando Inglês no ensino básico.

Neta de professora, cedo descobriu o gosto pela leitura e pela escrita, sendo apanhada frequentemente pela avó a ler à luz da lanterna, debaixo dos lençóis. É com amor que agora se aventura na escrita, a qual descreve como uma doce e viciante solidão que lhe completa a alma.

Maria João Fialho Gouveia conta com quatro livros publicados. O primeiro, Fialho Gouveia, Biografia Sentimental, é uma homenagem a seu pai; os que se lhe seguiram — D. Francisca de Bragança, As Lágrimas da Princesa e, agora, Inês — são romances históricos, essa área da literatura com que tanto se identifica, e que promete continuar a abraçar.

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