Terminada a primeira leitura do ano no âmbito do empréstimo surpresa - Apenas um Desejo - aqui está o desafio referente a este livro:
DESAFIO:
Será que também pedes desejos?
Charlie Reese costumava pedir sempre o mesmo desejo em algumas situações específicas. Ela associava determinados acontecimentos do seu dia-a-dia a uma oportunidade para pedir algo que quisesse que acontecesse com ela.
E tu, tens ou já tiveste alguma superstição deste género? Em que situações pedias um desejo? Que desejos pedias ou pedes?
A MINHA RESPOSTA:
Este desafio é engraçado porque me deixou a pensar na minha infância e adolescência e nesta questão dos desejos.
Sinceramente, não me recordo se costumava pedir desejos na infância. É possível que sim, tal como deve acontecer com todas as crianças, mas não tenho nenhuma memória específica.
Em contrapartida, recordo-me de, durante a adolescência, ter tido uma «pancada» com aquelas pulseiras dos desejos, ou pulseiras da sorte (ver imagem). Ficava doida quando as encontrava à venda nas festas, nas barracas dos chineses, e queria sempre adicionar mais alguma à minha coleção. Andava sempre com os pulsos cheios delas.
O que se dizia era que devíamos pedir um desejo no momento em que atávamos a pulseira com um nó cego e, supostamente, o desejo realizar-se-ia quando a pulseira rebentasse por si.
Não faço ideia se funcionava ou não porque nunca nenhum dos meus desejos se concretizou. E, olhando para trás, ainda bem que isso não aconteceu, pois a maior parte dos meus desejos relacionava-se com os rapazes de quem eu gostava na altura.
Agora sou mais crescida e bastante mais cética em relação a desejos. Há, contudo, um desejo novo que pedi recentemente, mas se o contar, ele não se concretiza, não é? :D
Gostei muito do desafio, Silvana! Agora chegou o momento de eleger o teu próximo livro!
Sinceramente, não me recordo se costumava pedir desejos na infância. É possível que sim, tal como deve acontecer com todas as crianças, mas não tenho nenhuma memória específica.
Em contrapartida, recordo-me de, durante a adolescência, ter tido uma «pancada» com aquelas pulseiras dos desejos, ou pulseiras da sorte (ver imagem). Ficava doida quando as encontrava à venda nas festas, nas barracas dos chineses, e queria sempre adicionar mais alguma à minha coleção. Andava sempre com os pulsos cheios delas.
O que se dizia era que devíamos pedir um desejo no momento em que atávamos a pulseira com um nó cego e, supostamente, o desejo realizar-se-ia quando a pulseira rebentasse por si.
Não faço ideia se funcionava ou não porque nunca nenhum dos meus desejos se concretizou. E, olhando para trás, ainda bem que isso não aconteceu, pois a maior parte dos meus desejos relacionava-se com os rapazes de quem eu gostava na altura.
Agora sou mais crescida e bastante mais cética em relação a desejos. Há, contudo, um desejo novo que pedi recentemente, mas se o contar, ele não se concretiza, não é? :D
Gostei muito do desafio, Silvana! Agora chegou o momento de eleger o teu próximo livro!
Oh! Gostei muito do que escreveste. Nunca tive uma pulseira dessas, apesar de toda a gente andar e falar delas :). Acho que se tivesse também pediria desejos "parvos" como o teu ;).
ResponderEliminarNão podes mesmo dizer, temos de acreditar na Charlie.
Beijinhos
Muito bem!!
ResponderEliminarBeijo e uma excelente semana.