De vez em quando gosto de pegar num romance de Dorothy Koomson, pois é uma daquelas leituras que nos dá realmente prazer. Este foi-me emprestado pela Silvana, no âmbito do projeto Empréstimo Surpresa.
Os Muitos Nomes do Amor aborda o tema da adoção, contando-nos a história de Clemency Smittson que foi adotada em bebé e a única lembrança que tem da sua mãe biológica é um berço de papel decorado com borboletas pintadas à mão.
Após uma grave traição, Smitty decide mudar de vida e voltar a Brighton, a cidade onde nasceu. Contudo, não imagina que é lá que vai descobrir a verdadeira história dos seus pais biológicos.
Além do tema da adoção, este interessante romance aborda outros temas, tais como a família, a traição, o racismo, a vida e a morte, a eutanásia e os recomeços.
Gostei muito de conhecer Clemency e a sua força, tendo em conta tudo o que lhe aconteceu. A autora mostrou muito bem todas as inseguranças, as dúvidas e curiosidades que certamente todas as pessoas adotadas vivenciam. Foi muito interessante conhecer as duas famílias de Clemency e ver como ela interagia com cada uma delas.
Gostei imenso do Tyler e estava a adorar a sua relação com Clemency, mas acabei por me sentir frustrada com o triângulo amoroso e a resolução que a autora lhe deu. Senti que o Tyler teve pouca importância e só serviu para conhecermos melhor Seth, e provavelmente teria sido tudo igual se ele não existisse nesta história.
Em contrapartida, adorei o papel da Nancy, embora me tenha sentido indignada com todas as maldades que ela fez a Clemency.
Este não foi um dos romances da autora que mais me prendeu, embora não saiba muito bem explicar a razão. Senti-me cativada pela história e apreciei até aquele bocadinho de suspense no final, mas não foi uma leitura que me tenha arrebatado.
O final acabou por ser pouco entusiasmante, se compararmos com o que a autora já nos presenteou em outros dos seus romances. Parece-me que ficou um bocado em aberto, com um final ainda pouco estável para Clemency.
Em conclusão, não foi o livro que mais me apaixonou, mas pretendo continuar a explorar com grande entusiasmo outros trabalhos da autora.
Os Muitos Nomes do Amor aborda o tema da adoção, contando-nos a história de Clemency Smittson que foi adotada em bebé e a única lembrança que tem da sua mãe biológica é um berço de papel decorado com borboletas pintadas à mão.
Após uma grave traição, Smitty decide mudar de vida e voltar a Brighton, a cidade onde nasceu. Contudo, não imagina que é lá que vai descobrir a verdadeira história dos seus pais biológicos.
Além do tema da adoção, este interessante romance aborda outros temas, tais como a família, a traição, o racismo, a vida e a morte, a eutanásia e os recomeços.
Gostei muito de conhecer Clemency e a sua força, tendo em conta tudo o que lhe aconteceu. A autora mostrou muito bem todas as inseguranças, as dúvidas e curiosidades que certamente todas as pessoas adotadas vivenciam. Foi muito interessante conhecer as duas famílias de Clemency e ver como ela interagia com cada uma delas.
Gostei imenso do Tyler e estava a adorar a sua relação com Clemency, mas acabei por me sentir frustrada com o triângulo amoroso e a resolução que a autora lhe deu. Senti que o Tyler teve pouca importância e só serviu para conhecermos melhor Seth, e provavelmente teria sido tudo igual se ele não existisse nesta história.
Em contrapartida, adorei o papel da Nancy, embora me tenha sentido indignada com todas as maldades que ela fez a Clemency.
Este não foi um dos romances da autora que mais me prendeu, embora não saiba muito bem explicar a razão. Senti-me cativada pela história e apreciei até aquele bocadinho de suspense no final, mas não foi uma leitura que me tenha arrebatado.
O final acabou por ser pouco entusiasmante, se compararmos com o que a autora já nos presenteou em outros dos seus romances. Parece-me que ficou um bocado em aberto, com um final ainda pouco estável para Clemency.
Em conclusão, não foi o livro que mais me apaixonou, mas pretendo continuar a explorar com grande entusiasmo outros trabalhos da autora.
Classificação: 3/5 estrelas
Concordo com o que aqui descreves acerca do livro. O final em aberto, penso que seja para nos dar espaço para imaginar a vida de Clemency.
ResponderEliminarAcho que falta apenas um tipo de emotividade que nos despedace ao ponto de nos sentirmos arrebatadas.
Apesar disso, é sempre bom ler um livro desta autora :)
Beijinhos e boas leituras
O final em aberto nem sempre é mau e, neste caso, consigo imaginar a vida dela finalmente a estabilizar.
EliminarSim, faltou essa emotividade que encontrei noutros livros da autora, que me apaixonaram.
É sempre uma ótima autora, sem dúvida!
Beijinhos