A segunda leitura do ano é um livro da minha estante que, tal como muitos outros, esperava a sua oportunidade de ser lido.
Este mês, Nuno Nepomuceno lançou um novo romance. Confesso que tenho comprado todos os livros dele (faltam-me apenas dois da trilogia Freelancer) dado que é um dos autores portugueses que mais admiro. Além disso, adoro o excelente trabalho de promoção que a editora Cultura tem feito com ele.
Assim, como quero muito ler o novo thriller, achei que estava na hora de perder o medo a este calhamaço e agarrar-me a ele para conhecer o professor Afonso Catalão e só depois ler o Pecados Santos e o novíssimo A Última Ceia.
Já vou sensivelmente a meio do livro e estou a gostar bastante. Espero que a ação se intensifique mais à medida que me for aproximando do final.
O único ponto negativo que destaco, para já, é o facto de o livro ser muito pesado, o que torna a leitura muito incómoda. A letra é bastante grande, o que dá origem a mais páginas (são quase 600) e muitas delas em branco devido aos capítulos pequenos. Acho que as editoras deviam ser um pouco mais amigas do ambiente (e do espaço nas nossas estantes) e criar edições mais equilibradas.
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