Há dois anos que não lia nada de Julia Quinn e fiquei toda contente quando me emprestaram este livro, que é o 5º da série dedicada à família Bridgerton.
Neste romance, temos como protagonistas Eloise Bridgerton e Phillip Crane. Conheceram-se quando se começaram a corresponder, após a morte da mulher de Phillip. Após alguns meses de correspondência, Phillip convida Eloise a visitá-lo, de forma a poderem conhecer-se e ver se as suas personalidades combinam num futuro casamento.
É assim que se inicia esta história, com uma espécie de blind date do século XIX. Eloise aparece em casa de Phillip sem avisar, o que desde logo provoca gargalhadas no leitor. Phillip mostra-se um homem reservado e um pouco bruto, sem maneiras, uma vez que não a esperava tão repentinamente.
Gostei do espírito aventureiro de Eloise, embora tenha gostado mais da evolução de Phillip, que guarda ainda alguns fantasmas do passado que acabam por condicionar a sua vida presente. Phillip não consegue lidar com os filhos, cada vez mais indisciplinados, e Eloise torna-se uma grande ajuda, ao fazê-lo compreender que as crianças apenas precisam de mais atenção e acompanhamento.
Ao contrário do que acontece noutros romances anteriores da série, em que encontramos protagonistas masculinos que fogem ao compromisso, aqui temos uma situação diferente: um homem que procura, com alguma urgência, uma mulher para ser sua esposa e mãe dos seus filhos.
Para mim, o livro não foi tão bom como os primeiros livros da série, talvez porque não me senti tão conectada a este casal. Eles tiveram alguns momentos ternurentos, é verdade, mas não senti ali a mesma magia que encontrei nos livros anteriores.
Obviamente, este romance continua a ter aspetos positivos: a escrita dinâmica da autora, as situações caricatas, o aparecimentos de outros elementos da família Bridgerton, entre outros aspetos que tornam a leitura muito agradável. No geral, é uma história que vale a pena conhecer e que permite uma leitura divertida e relaxante.
Neste romance, temos como protagonistas Eloise Bridgerton e Phillip Crane. Conheceram-se quando se começaram a corresponder, após a morte da mulher de Phillip. Após alguns meses de correspondência, Phillip convida Eloise a visitá-lo, de forma a poderem conhecer-se e ver se as suas personalidades combinam num futuro casamento.
É assim que se inicia esta história, com uma espécie de blind date do século XIX. Eloise aparece em casa de Phillip sem avisar, o que desde logo provoca gargalhadas no leitor. Phillip mostra-se um homem reservado e um pouco bruto, sem maneiras, uma vez que não a esperava tão repentinamente.
Gostei do espírito aventureiro de Eloise, embora tenha gostado mais da evolução de Phillip, que guarda ainda alguns fantasmas do passado que acabam por condicionar a sua vida presente. Phillip não consegue lidar com os filhos, cada vez mais indisciplinados, e Eloise torna-se uma grande ajuda, ao fazê-lo compreender que as crianças apenas precisam de mais atenção e acompanhamento.
Ao contrário do que acontece noutros romances anteriores da série, em que encontramos protagonistas masculinos que fogem ao compromisso, aqui temos uma situação diferente: um homem que procura, com alguma urgência, uma mulher para ser sua esposa e mãe dos seus filhos.
Para mim, o livro não foi tão bom como os primeiros livros da série, talvez porque não me senti tão conectada a este casal. Eles tiveram alguns momentos ternurentos, é verdade, mas não senti ali a mesma magia que encontrei nos livros anteriores.
Obviamente, este romance continua a ter aspetos positivos: a escrita dinâmica da autora, as situações caricatas, o aparecimentos de outros elementos da família Bridgerton, entre outros aspetos que tornam a leitura muito agradável. No geral, é uma história que vale a pena conhecer e que permite uma leitura divertida e relaxante.
Classificação: 3/5 estrelas
Volumes anteriores:
Crónica de Paixões e Caprichos
Peripécias do Coração
Amor e Enganos
A Grande Revelação
Crónica de Paixões e Caprichos
Peripécias do Coração
Amor e Enganos
A Grande Revelação
Sabes... além de Jane Austen ainda não li livros assim dessa época, tenho que tratar disso :)
ResponderEliminarBeijinhos,
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Há várias autoras de que gosto e que aconselho: Julia Quinn, Madeline Hunter e Emma Wildes. Obviamente que não são histórias tão densas como as de Jane Austen; são bastante descontraídas e uma boa leitura :)
EliminarExperimenta!
Beijinhos