"Lembro-me de ser pequena e do amor que eu sentia pela minha mãe, preso à enorme ingenuidade que tinha na altura. Ainda é o mesmo amor que sinto hoje. Um amor pequenino, crédulo e básico, que me esmaga por dentro só de pensar no abstrato concreto da sua existência e na hipótese de um dia ter de lidar com a inevitabilidade da sua ausência, da sua morte."
Cassiopeia
Joana Ferraz
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