O Bando Lusitano é uma iniciativa que partiu da Silvana e que tem como objetivo a divulgação de um livro de um autor português, todos os meses, durante um ano.
Ela dá uma temática e nós apenas temos de escolher um livro que se enquadre nela.
Este mês somos convidados a escolher um livro que represente a nossa vergonha nacional, ou seja, aquele livro que está na nossa estante e que nos deixa envergonhados por ainda não o termos lido.
Foi muito fácil descobrir o livro certo para a minha primeira participação no Bando Lusitano.
Vamos conhecê-lo?
Pois é, tenho de admitir que José Saramago é a minha vergonha nacional. Li um livro dele, pela primeira vez, em 2018: o Claraboia. Depois, em 2019, li O Conto da Ilha Desconhecia. E, desde então, as promessas que faço constantemente continuam a ser ignoradas.
Tenho na estante o Memorial do Convento e O Evangelho Segundo Jesus Cristo, ambos por ler. O segundo foi-me oferecido num Natal há mais de quatro anos e sinto-me terrivelmente mal por ainda não o ter lido. Quando recebo livros como presentes, faço os possíveis por os ler com brevidade pois é uma forma de dar valor à prenda recebida. Por vezes, limito-me a guardá-los na estante e a esquecer-me deles, o que me deixa muito envergonhada.
O caso do José Saramago é uma embirração que tenho há muitos anos. Isto começou numa aula de Literatura, na universidade, em que o professor nos levou um excerto de um livro do Saramago e nos propôs, como exercício, que colocássemos a devida pontuação no texto. Certamente que o professor não teve intenção de nos desencorajar de ler Saramago, mas penso que foi nesse momento que começou a minha embirração com o autor.
Assim, como forma de me redimir um pouco, fui à estante buscar este livro e coloquei-o na minha mesinha de cabeceira. Comprometo-me a lê-lo até ao fim de 2020.
Este mês somos convidados a escolher um livro que represente a nossa vergonha nacional, ou seja, aquele livro que está na nossa estante e que nos deixa envergonhados por ainda não o termos lido.
Foi muito fácil descobrir o livro certo para a minha primeira participação no Bando Lusitano.
Vamos conhecê-lo?
Pois é, tenho de admitir que José Saramago é a minha vergonha nacional. Li um livro dele, pela primeira vez, em 2018: o Claraboia. Depois, em 2019, li O Conto da Ilha Desconhecia. E, desde então, as promessas que faço constantemente continuam a ser ignoradas.
Tenho na estante o Memorial do Convento e O Evangelho Segundo Jesus Cristo, ambos por ler. O segundo foi-me oferecido num Natal há mais de quatro anos e sinto-me terrivelmente mal por ainda não o ter lido. Quando recebo livros como presentes, faço os possíveis por os ler com brevidade pois é uma forma de dar valor à prenda recebida. Por vezes, limito-me a guardá-los na estante e a esquecer-me deles, o que me deixa muito envergonhada.
O caso do José Saramago é uma embirração que tenho há muitos anos. Isto começou numa aula de Literatura, na universidade, em que o professor nos levou um excerto de um livro do Saramago e nos propôs, como exercício, que colocássemos a devida pontuação no texto. Certamente que o professor não teve intenção de nos desencorajar de ler Saramago, mas penso que foi nesse momento que começou a minha embirração com o autor.
Assim, como forma de me redimir um pouco, fui à estante buscar este livro e coloquei-o na minha mesinha de cabeceira. Comprometo-me a lê-lo até ao fim de 2020.
E quanto a vocês, qual é o livro ou autor que representa a vossa vergonha nacional?
Saramago, também representa um pouco da minha vergonha nacional. Até agora também só li "Ensaio sobre a cegueira" e "O conto da ilha desconhecida". Não tenho propriamente um "trauma" como o teu. No meu caso acho que é mais resistência porque a escrita é complicada.
ResponderEliminarObrigada por participares.
Beijinhos,
Silvana
Não diria que é um "trauma" mas foi um episódio que nunca esqueci. Lembro-me como se fosse hoje de estar a colocar pontuação num excerto do autor.
EliminarMas tenho mesmo de voltar a pegar numa obra do autor!
Beijinhos
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